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Comunicação no Cooperativismo

COMUNICAÇÃO ESPECIALIZADA NO COOPERATIVISMO

O maior desafio das cooperativas é praticar uma gestão que equilibre as pautas social e empresarial.

Comunicação e Educação em um só planejamento.

O cooperativismo é um modelo de negócio diferenciado e desafiador, pois as cooperativas são organizações de propriedade coletiva, pertencentes aos seus associados, democraticamente geridas por eles e norteadas por princípios, valores e filosofia de natureza própria. Diferentemente das empresas mercantilistas, a associação cooperativista não se dá por união de capitais, mas pelo trabalho de cada um. Sendo assim, a principal relação a ser gerida é a relação da cooperativa com os seus membros 

Por natureza, uma cooperativa deve atingir, ao mesmo tempo, objetivos econômicos e sociais. Portanto, sua gestão é mais complexa e distinta de outras formas de organizações empresariais tradicionais, uma vez que prioriza o foco na pessoa e no fortalecimento do grupo, enquanto as ações mercantis são atividades meio.

Gestão social e gestão empresarial são complementares e imprescindíveis para uma gestão cooperativista. As cooperativas têm que encontrar suas próprias estratégias competitivas, priorizando as necessidades demandadas por seu quadro social. 

Assim, o cooperativismo exige um modelo de comunicação próprio, que seja capaz de atingir simultaneamente objetivos empresariais (econômicos/financeiros) e sociais. 

 

Educomunicação Integrada ao Negócio

A educação cooperativista e a comunicação são práticas indissociáveis no processo de gestão cooperativista. Não se pode pensar numa cooperativa sem conectar o lado econômico com o social e político,  ambos devem atuar, simultaneamente, na gestão social e de negócios das cooperativas, com o objetivo de proporcionar melhorias tanto no que se refere ao aumento da participação dos cooperados, quanto nas mais diferentes dimensões da gestão organizacional e mercadológica.  

É preciso ter parceiros que compreendam quais são os maiores desafios da gestão de cooperativas e suas consequências: 

Ausência de educação cooperativista por parte dos cooperados.

Fomenta e consolida o processo de ruptura do cooperado com a cooperativa, trazendo prejuízo à gestão e ao processo decisório e evolutivo das cooperativas.

Deficiência na apresentação e compreensão de modelos adequados de gestão.

Dificuldade de investimento em instrumentos modernos de gestão administrativa.

Utilização de modelos de gestão centralizadores e próprios da gestão empresarial tradicional.

Consolidação de um modelo de gestão presidencialista que gera problemas administrativos e resultados operacionais inadequados.

Dificuldade no posicionamento mercadológico frente aos concorrentes.

Extinção de cooperativas pelos novos e fortes modelos que estão se consolidando no mercado.

Confusão entre “propriedade de gestão” e “propriedade da cooperativa”.

Geração de conflitos de interesses que fragilizam qualquer modelo de negócio baseado em compartilhamento e cooperação entre diferentes pessoas.

A Integra é especialista no planejamento de comunicação que favoreça a articulação interna e externa de sua cooperativa com seus públicos de interesse, estabelecendo dimensões apropriadas para divulgar e incorporar os valores e princípios coorporativistas, atendendo dois propósitos essenciais: 

1)    Integrar e engajar os membros no entendimento da lógica e dinâmica da organização cooperativista e do seu papel como cooperados; 

2)    Atender as necessidades comunicacionais dos associados e às intenções competitivas e mercadológicas da cooperativa, proporcionando ferramentas suficientes que habilitem os associados a pensar em novas soluções, segundo a lógica geral dos princípios e valores cooperativistas, frente às crises e necessidades de mudança, inovação e desafios mercadológicos, auxiliando na tomada de decisões estratégicas.

Etapas e Metodologia de Diagnóstico e Planejamento de Educomunicação Cooperativista Integrada:

Fase 1: Diagnóstico, pesquisas de ambiente interno e com os cooperados, conhecendo as especificidades do negócio e do modelo de gestão da Cooperativa (Encontros de Diagnóstico, Pesquisa(s), KPIs e Métricas) e atendimento às demandas reprimidas necessárias.

Fase 2: Análise de efetividade do relacionamento com funcionários, diretoria, cooperados e mercado de atuação, Canais e Práticas Comunicativas:

  • Análise dos fluxos de comunicação;
  • Mapeamento dos processos de comunicação atuais, gaps e oportunidades.

Fase 3: Criação de Planejamento de Comunicação e Educação Integrado, alinhando os resultados da fase diagnóstica aos objetivos estratégicos da Cooperativa:

– Redesenho e reposicionamento da área;

– Novos fluxos de comunicação e processos multimídias;

– Objetivos, Estratégias, Táticas,  Plano de Ação.

Fase 4: Implementação – Plano de Ação: 

Capacitação de líderes, colaboradores, cooperados e facilitadores.

Fase 5: Gestão e Controle – Mensuração (opcional):

Atendimento às demandas de produtos e serviços;

Pesquisas e análises permanentes do KPIs.

Ao seguir esse planejamento, sua cooperativa: 

  • Terá um modelo de educomunicação personalizado, claro, eficiente e mensurável, indicadores de desempenho da Comunicação Integrada (interna, externa e digital), com fluxos e processos otimizados; estratégicas no plano tático para os canais de comunicação dedicados a cada um dos seus públicos da cooperativa;
  • Demandas de comunicação e educação cooperativista planejada de maneira proativa, maior satisfação do público-alvo com o volume e a qualidade das informações compartilhadas;
  • Reconhecimento de êxito da gestão e da cooperativa;
  • Sentimento de segurança, reconhecimento e satisfação com os resultados obtidos por parte dos cooperados e demais públicos envolvidos.

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